A ENGEC encaminhou ao Mídia Bahia, nota de esclarecimento com relação a paralisação de funcionários da construção da nova escola Antônio Felipe Evangelista Neto, em Mutuípe.
O que aconteceu?
Os trabalhadores argumentaram que estavam sem receber o tempo de serviço, referente a nove meses, no início da obra, quando ainda não estavam registrados. Eles também alegam o não recebimento de cestas básicas e de prazos supostamente não cumpridos.
‘Em virtude do acontecimento de hoje 17/06/2024, onde funcionários registrados da empresa ENGEC, responsável pela construção da escola de tempo Integral de Mutuípe, resolveram paralisar suas atividades tecemos as seguintes considerações:
A empresa afirma que não existe nenhum funcionário com salário atrasado, férias ou quaisquer valores que sejam de direito a receber;
O fato motivador dessa paralisação refere-se ao período onde funcionários trabalharam sem registro, que após acordo celebrado com o SINTRACON/BA – Sindicato dos Trabalhadores na Industria da Construção e da Madeira do Estado da Bahia, todos os funcionários foram registrados;
Reforçamos que não houve atrasos de pagamentos, os valores devidos seriam pagos na rescisão final de cada colaborador ao termino da obra;
Atendendo a reivindicação dos colaboradores, a empresa antecipará 50% desses valores devidos, antes do período final de registro;
Informamos ainda que somos uma empresa com mais de 48 anos no mercado, honramos fielmente aos nossos compromissos com colaboradores e fornecedores, somos contra a qualquer tipo de paralisação sem motivos reais e agiremos sempre dentro dos parâmetros legais para combater atos e informações infundadas.
Após entendimentos com direção da empresa, 50% do efetivo em paralisação retornou as suas atividades normais no mesmo dia do ocorrido.
Salvador – Bahia, 17 de junho de 2024.”