GANDU – COMERCIANTES SE UNEM E NÃO PERMITEM FEIRA ESTRANGEIRA SE INSTALAR NA CIDADE. MAS MESMO ASSIM, A FEIRA DEVE ACONTECER NO PLANET SHOW

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Por volta das 11 horas da manhã de ontem, um carro de som começou a circular pelas ruas da cidade, comunicando que estaria se instalando na Praça do Povo, uma feira de estrangeiros, denominada de “Feira da 25 de Março”, onde a partir das 16 horas, começariam a comercializar produtos importados com preço abaixo do mercado. No mesmo instante, a Associação dos comerciantes da feira-livre, bem como a CDL, começaram a se mobilizar, no intuito de proibir a instalação.1

Ao meio dia durante o programa Críticas e Autocritica da Gandu FM, os representantes dos feirantes: Israel, Elivaldo e Cristiano, foram entrevistados por Luiz Fernando, mostrando-se indignados com a atitude do prefeito Djalma Galvão (PT), em permitir que comerciantes pudessem comercializar seus produtos, enquanto eles pagam seus impostos ao município. No mesmo instante, o presidente da CDL, Marcos Eduardo, entrou no ar, para corroborar com a posição dos feirantes, combinando para que as 14 horas, todos pudessem se fazer presente na Praça do Povo para reivindicar seus direitos.

Antes mesmo das 14 horas, começou a aglomeração, onde imigrantes de diversas nacionalidades, a exemplo da Bolívia, Venezuela, China, Coreia e Angola, estavam armando imensos toldos, afim de expor suas mercadorias. Dai em diante começou uma discussão que só veio terminar por volta das 18 horas. Durante todo tempo, representantes do comercio local, tentaram contato com algum preposto da prefeitura, afim de saber qual os critérios usados para ter liberado a livre comercialização sem a emissão de nem sequer um alvará de funcionamento. Foi então que com a chegada da policia militar, sob o comando do Major Rodrigues e do tenente Rangel, os estrangeiros mostraram através do celular, uma licença ambiental, expedida pela secretaria competente, o que não daria direito de se instalarem na Praça. Vale ressaltar o excelente papel realizado pelos militares, que sem usar a força, conseguiram no diálogo, acalmar os ânimos de ambas as partes.

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Depois de idas e vindas, o presidente da CDL, conseguiu entrar em contato com o gestor, que voltou atrás, se desculpando com os comerciantes, dizendo que não tinha conhecimento de que uma feira paralela, traria danos para o comercio local. A decisão causou um conflito desnecessário, onde parte da população estava ansiosa para comprar roupas e calçados a preços baixos, enquanto os comerciantes, reivindicavam seus direitos adquiridos por ser contribuintes da receita municipal. (Matéria enviada pelo nosso parceiro blogdobozo)

Fonte: Blog do zebrão*
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