Os casos de chikungunya no Brasil sofreram um aumento de 850% em 2016, com relação ao ano anterior. O Ministério da Saúde anunciou nesta quinta-feira (24) que os números chegaram a 251.051, com 138 mortes. Em 2015, foram registrados 26.435 casos, seis fatais. O ministro Ricardo Barros isentou a pasta de responsabilidades e afirmou que o aumento de casos está relacionado ao desconhecimento da população com relação à doença. “Não há como se prever a incidência de doenças. O que temos feito é a estatística e o planejamento para que estejamos preparados, para quem quando acontece, a saúde pública esteja em condições de atender. Mas não é previsível”, declarou. Barros também fez um balanço sobre as demais doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti. De acordo com ele, os casos de zika e dengue devem se manter estáveis em 2017, enquanto os de chikungunya devem aumentar. “Este ano a nossa maior preocupação é a chikungunya”. Foram registrados, em 2016, 1.458.355 casos prováveis de dengue e 208.867 de zika, dos quais 16.696 se referem a infecções em gestantes.
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