O deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) contratou e promoveu a esposa, Michele, como secretária parlamentar do próprio gabinete. Por 1 ano e dois meses, a atual esposa dele figurou no quadro de cargos comissionados do gabinete do parlamentar e a exoneração aconteceu apenas depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) consolidou o entendimento que a prática de nepotismo não precisava de uma lei complementar: é vedada desde a Constituição de 1988. Michele foi empregada como assessora do então companheiro nove dias antes do registro do pacto nupcial, com remuneração básica de R$ 6.010 (R$ 10,9 mil hoje). Sete meses depois, teve o salário e o cargo inflados e passou a receber R$ 8.040 (R$ 14,1 mil hoje). De acordo com a Folha, o deputado não se pronunciou sobre o tema recentemente. “Já tive um filho empregado nesta casa e não nego isso. É um garoto que atualmente está concluindo a Federal do Rio, uma faculdade, fala inglês fluentemente, é um excelente garoto. Agora, se ele fosse um imbecil, logicamente estaria preocupado com o nepotismo, ou se minha esposa fosse uma jumenta eu estaria preocupado com nepotismo também”, disse durante sessão da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça), em 2005, de acordo com O Globo.
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