O acordo de delação premiada firmado entre o doleiro Lúcio Funaro e a Procuradoria-Geral da República (PGR) prevê o pagamento de uma multa de R$ 45 milhões aos cofres públicos e uma pena de dois anos em regime fechado. Os demais 28 anos a que o doleiro foi condenado – somando todas as penas já ajuizadas e as que ainda venham a ser apresentadas à Justiça – serão cumpridos em prisão domiciliar, prestação de serviços à comunidade e estudos definidos em conjunto com o Ministério Público Federal (MPF). Preso desde junho de 2016 na Operação Sépsis, desdobramento da Lava Jato, Funaro levou meses até garantir o acordo com a PGR em 21 de agosto deste ano. Identificado como operador de propinas do PMDB, ele é próximo do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB). Em seus depoimentos ao MPF, ele implicou ainda o presidente Michel Temer (PMDB), os ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco e o ex-ministro baiano Geddel Vieira Lima (PMDB).
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