O presidente Michel Temer avaliou como “natural” a reação negativa dos empresários ao aumento do preço dos combustíveis, anunciado nesta quinta-feira (20). Com a medida, a equipe econômica do governo federal espera arrecadar R$ 10,4 bilhões a mais em 2017. “É uma natural reação, digamos, econômica, é natural. Ninguém quer tributo, mas, na verdade, quando todos compreenderem, eu vou repetir, que é fundamental para incentivar o crescimento, para manter a meta fiscal, para dar estabilidade ao país e para não enganar, não produzir nenhum ato governativo que seja enganoso ou fantasioso para o povo, esta matéria logo será superada. Não tenho dúvida disso”, disse o presidente durante viagem oficial à Argentina. A meta fiscal do ano prevê um déficit de R$ 139 bilhões. Nesta sexta (21), a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) protestou contra o aumento da alíquota de PIS e Cofins sobre os combustíveis. O pato inflável gigante que ganhou fama durante as manifestações contra a ex-presidente Dilma Rousseff voltou a ser exposto na sede do órgão, na Avenida Paulista, com a frase “não vou pagar o pato” (veja mais).
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